As culturas geneticamente modificadas foram introduzidas comercialmente pela primeira vez na década de 1990. Passado mais de duas décadas de produção, alguns grupos e indivíduos ativistas continuam realizando críticas a essa tecnologia com base em preocupações sobre possíveis efeitos adversos para a saúde humana e o meio ambiente. Em alguns países essa apreensão tem como consequência a adoção de regulamentação rigorosa para os alimentos transgênicos e redução do financiamento público para desenvolver pesquisas com culturas geneticamente modificadas que poderia vir a oferecer mais benefícios para a população. Enquanto o debate sobre estas e outras questões relacionadas com as técnicas de engenharia genética dos primeiros 20 anos acontece, as tecnologias de engenharia genética emergentes estão adicionando novas complexidades para alimentar o debate.
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