Alface: rica em fibras, vitaminas e minerais é o ouro verde para o seu corpo

A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça rica em fibras e fácil de ser incluída na alimentação diária, sendo responsável por trazer diversos benefícios à saúde como ajudar a emagrecer e a controlar a glicemia no sangue, pois é rico em fibras que dão saciedade e diminuem a absorção de carboidratos no intestino.

A alface é possui inúmeras variedades de folhas, cores (verde, roxa), formas (lisa, crespa), tamanhos e texturas. Esta hortaliça folhosa pode ser facilmente plantada em casa, precisando apenas de um canteiro ou vaso pequeno e alguns cuidados para crescer. Ver também: Horta urbana: como cultivar hortaliças em casa e obter seus benefícios.

A alface tem muito poucas calorias e quase sempre se come crua em saladas, hambúrgueres, sucos, sanduíches, tacos e muitas outras preparações. É perfeito para comer sem culpa pelo seu baixo teor calórico, mas isto não é tudo: além de ser composto por 90% de água, é rico em antioxidantes, vitaminas A, C, E, B1, B2, B3 e B9. Em minerais contém fósforo, ferro, cálcio, potássio e aminoácidos.

Entre as suas muitas propriedades destaca-se por retardar o envelhecimento celular, especialmente se são consumidas as folhas mais verdes; a alface melhora a circulação, previne doenças cardiovasculares, coágulos de sangue e infarto do miocárdio; combate a retenção de líquidos devido ao seu baixo teor de sódio e seu alto conteúdo de água; reduz o colesterol no sangue quando consumidos três ou quatro vezes por semana.

A alface também combate a insônia e acalma o sistema nervoso. Além disso, melhora a dor pré-menstrual e reduz cólicas se você beber infusões. Ele ajuda a perder peso por seu efeito laxante e diurético, o que o torna um alimento ideal na composição das dietas. Estas são as muitas razões pelas quais você deve ter a alface como um alimento favorito.

A alface deve ser conservada em geladeira, na parte mais baixa mantida em saco plástico e ter as folhas retiradas de acordo com a necessidade de consumo.

Referências:

http://agroalimentando.com/nota.php?id_nota=5495