Através de modificações genéticas específicas, o agrônomo do século XXI deverá gerar plantas com rendimentos mais elevados, que exijam menos pesticidas e fertilizantes, que posam crescer em terras marginais para a agricultura de hoje e também que produzam alimentos funcionais ou saudável.
Esta é a conclusão a que chegou uma mesa redonda denominada “Biotecnologia Agrícola para o século XXI: Aumentar a produção de alimentos com menos impacto ambiental”, organizada pelo Colegio Mayor de San Juan de Ribera de Burjassot, realizada em d’Enginyeria Escola Superior Técnica de Ingeniería agronômica Medi Natural (ETSEAMN), pertencente à Universidade Politécnica de Valência (UPV), Espanha, para marcar o centenário do Colégio e o décimo aniversário da Biotecnologia ETSEAMN.
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